O NOSSO ETERNO AMOR
Ah… Como eu te amo, amor...
Ah… Amor, quanto eu te amo!
E de tanto amar-te, assim,
entre saudades e prantos,
prisioneira da dor,
e de todos os quebrantos,
desde quando tu partiste,
ao mundo inteiro eu proclamo
a eternidade do amor.
Seja ele o meu torpor,
seja ele alegre ou triste.
Kátia Drummond
Foto: Alan Parker/Frank Lane
Picture Agency/Corbis
Nenhum comentário:
Postar um comentário