domingo, 11 de março de 2012

O NOSSO ETERNO AMOR 

Ah… Como eu te amo, amor... 
Ah… Amor, quanto eu te amo! 

E de tanto amar-te, assim, 
entre saudades e prantos, 
prisioneira da dor, 
e de todos os quebrantos, 
desde quando tu partiste, 
ao mundo inteiro eu proclamo 
a eternidade do amor. 

Seja ele o meu torpor, 
seja ele alegre ou triste. 


Kátia Drummond

Foto: Alan Parker/Frank Lane 
Picture Agency/Corbis

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